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São Paulo terá “Táxi Conectado”

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A partir dessa sexta-feira (17), os táxis da cidade de São Paulo começam a ter tablets à disposição dos passageiros. Inicialmente, dez táxis começarão a disponibilizar o serviço e, até o final da primeira fase, serão mais 490 veículos equipados. Além disso, será liberado dentro desses carros o sinal wifi. A frota será identificada através do adesivo – “Táxi Conectado”.

A empresa responsável pela instalação e fornecimento das informações para o turista é a Comtecno, uma empresa baiana de tecnologia. No total, a Comtecno irá equipar um total de 3.500 táxis da capital paulista até o início do Mundial de 2014.

De acordo com o Diretor de Operações da Comtecno, Gustavo Passos, o objetivo da instalação dos equipamentos é proporcionar aos moradores e turistas um acolhimento adequado, com informações precisas e dinâmicas. “O Multitoky Mobile é um produto inovador, que disponibiliza através de uma tela touchscreen, informações de utilidade pública para os visitantes da cidade. Os usuários terão à disposição informações sobre onde ficar, onde comer, como chegar, pontos turísticos, canais de compras, notícias, esportes, turismo de negócios, serviços de utilidade pública, além de notícias sobre o clima e mapas da cidade”, explica.

Além disso, o GPS do tablet ajudará no envio de informações sobre o trânsito, ajudando os motoristas a desviar de possíveis congestionamentos e até a fazer uma previsão de quanto tempo levará até determinado ponto da cidade, por exemplo. Todas as informações estarão disponíveis também em inglês. Os equipamentos são de última geração e contarão com pacote de dados 3Gmax. A novidade não acrescentará nenhum acréscimo ao custo da corrida.

A implantação trata-se de uma parceria entre a SIMTETAXI, ADETAX, Comtecno, Secretaria de Transportes de São Paulo, Prefeitura de São Paulo e UOL (parceiro de conteúdo).  Projeto chancelado pelo GECOPA  Programação Oficial do Governo Federal da Promoção do Brasil para  a realização da Copa do Mundo FIFA de 2014 (Chancela Nº 4815505255).

Fonte: http://b2bmagazine.consumidormoderno.uol.com.br/index.php/mobilidade/gadgets/item/2864-s%C3%A3o-paulo-ter%C3%A1-%E2%80%9Ct%C3%A1xi-conectado%E2%80%9D

É eleito o novo Diretor Resultado da Eleição para Representantes dos Empregados

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Diretor de Representação dos Empregados da SPTRans

Diretor de Representação dos Empregados da SPTRans

Realizado em 07/03/2013, o segundo turno da Eleição para Diretor Representante, bem como para Conselheiros Administrativo e Fiscal.

Houve empate entre os candidatos ao Conselho Administrativo, situação não prevista na Lei Municipal nº 10.731/89. Nesse caso, com base no Art. 4º da Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro, aplica-se, por analogia, as regras constitucionais (Art. 77, §5º. – CF/88) e o Código Eleitoral (Art. 110 – Lei nº 4.737/65), vencendo o candidato que contar maior idade cronológica.

Assim, os resultados de acordo com a vontade da maioria dos empregados da SPTrans foi o seguinte:

1 – Para integrar a Diretoria Executiva, o candidato Francisco Ernesto Graminholli;

2 – Para integrar o Conselho Fiscal, a candidata Marcia Fátima de Lima Buso;

3 –  Para integrar o Conselho de Administração, o candidato João Carlos de Oliveira Silva.

Em reunião ordinária do Conselho de Administração realizada em 30 de abril de 2013 (primeira dessa gestão), de acordo com o artigo 11, inciso II do Estatuto Social, foi homologada a eleição do Sr. Francisco Ernesto Graminholli como Diretor Representante dos Empregados.

Já oficialmente empossado, o Diretor eleito, bem como a equipe de colaboradores por ele nomeada, convidam a todos os empregados da SPTrans para a festa de confraternização da nova Gestão.

Data: 17 de maio de 2013 – Sexta-Feira

Local: CMTC Clube: Av. Cruzeiro do Sul. 808 – Canindé

Horário: das 14h às 23h

Eleições na SPTrans

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A Eleição para os cargos de Diretor de Representação de Empregado, Conselheiro Administrativo e Conselheiro Fiscal se desenvolveram em dois turnos.

No primeiro turno, os dois candidatos para cada cargo foram: Paulo Feu e Francisco Graminholli para Diretor de Representação; João Carlos Oliveira e Rodney C. Silva para Conselheiro Administrativo; Wilson Lima e Márcia F. Buso para Conselheiro Fiscal

Paulo Feu, João Carlos e Wilson, componentes da chapa da situação, passaram juntos para o segundo turno em primeiro lugar.

A chapa do candidato Graminholli, entretanto, foi formada pelos candidatos de oposição que se reuniram para mostrar (ou aferir) o quanto o público da SPTrans estava insatisfeito com a situação.

O resultado, finalmente, foi revelado na noite de 07/03, após um longo dia de eleição.

Diretor de Representação
Votos Classificação
Francisco Ernesto Graminholli 747
Paulo Feu de Brito 712
Total de votos válidos 1459
Votos em branco 22
Votos nulos 60
Total de votantes 1541
Conselho Administrativo Votos Classificação
João Carlos de Oliveira Silva 683  
Rodney Caetano da Silva 683  
Total de votos válidos 1366
Votos em branco 89
Votos nulos 86
Total de votantes 1541
OBS: Em caso de empate, vence o candidato mais antigo de casa. No caso, João Carlos de Oliveira. 
Conselho Fiscal Votos Classificação
Marcia Fátima de Lima Buso 701
Wilson Roberto de Lima 677
Total de votos válidos 1378
Votos em branco 74
Votos nulos 89
Total de votantes 1541

 

DEIXE SEU CÉREBRO AFIADO PRATICANDO NEURÓBICA

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Quem foi que disse que o cérebro não precisa de exercícios para se manter ativo? Se o nosso corpo necessita de malhação para ficar sempre em ordem e cheio de disposição, por que com a mente seria diferente?

O cérebro também vai perdendo sua capacidade produtiva ao longo dos anos e, se não for treinado com exercícios, pode falhar. O neurocientista norte-americano, Larry Katz, autor do livro Mantenha seu Cérebro Vivo, criou o que é chamado de neuróbica, ou seja, uma ginástica específica para o cérebro.

A teoria de Katz é baseada no argumento de que, tal como o corpo, para se desenvolver de forma equilibrada e plena, a mente também precisa ser treinada, estimulada e desenvolvida. É comum não prestamos atenção naquilo que fazemos de forma mecânica, por isso costumamos esquecer das ações que executamos pouco tempo depois.

“O objetivo da neuróbica é estimular os cinco sentidos por meio de exercícios, fazendo com que você preste mais atenção nas suas ações e então, melhore seu poder de concentração e a sua memória”, explica a psicóloga especialista em análise comportamental e cognitiva, Mariuza Pregnolato. “Não se trata de acrescentar novas atividades à sua rotina, mas de fazer de forma diferente o que é realizado diariamente”.

Para o neurologista da Unifesp Ivan Okamoto, tais exercícios ajudam a desenvolver habilidades motoras e mentais que não costumamos ter em nosso dia a dia, porém, tais habilidades em nada se relacionam com a memória.

“Se você é destro e começa a escrever com a mão esquerda, desenvolverá sua coordenação motora de modo a conseguir escrever com as duas mãos e caso um dia, tenha algum problema que limite a escrita com a mão direita, terá a esquerda bem capacitada para isso. Mas o fato de praticar este tipo de exercício não significa que você se verá livre de problemas como esquecer de pagar as contas, tomar o remédio, ou algo do gênero”, explica o especialista.

Como funciona a neuróbica?

A neuróbica consiste na inversão da ordem de alguns movimentos comuns em nosso dia a dia, alterando nossa forma de percepção, sem, contudo, ter que modificar nossa rotina. O objetivo é executar de forma consciente as ações que levam à reações emocionais e cerebrais. São exercícios que vão desde ler ao contrário até conversar com o vizinho que nunca dá bom dia, mas que mexem com aspectos físicos, emocionais e mentais do nosso corpo. “São esses hábitos que ajudam a estimular a produção de nutrientes no cérebro desenvolvendo suas células e deixando-o mais saudável”, explica Mariuza Pregnolato.

Quanto mais o cérebro é treinado, mais afiado ele ficará, mas para isso não precisa se matar nos testes de QI ou nas palavras cruzadas para ter resultados satisfatórios. “Estas atividades funcionam, mas a neuróbica é ainda mais simples. Em vez de se inscrever em um super desafio de matemática e ficar decorando fórmulas, que tal vestir-se de olhos fechados ou andar de trás para frente?”, sugere a especialista. A proposta da neuróbica é mudar o comportamento rotineiro para “forçar” a memória. Por isso, é recomendável virar fotos de cabeça para baixo para concentrar a atenção ou usar um novo caminho para ir ao trabalho.

O papel dos sentidos 

O programa de exercícios da neuróbica oferece ao cérebro experiências fora da rotina, usando várias combinações de seus sentidos – visão, olfato, tato, paladar e audição, além dos “sentidos” de cunho emocional e social.

“Os exercícios usam os cinco sentidos para estimular a tendência natural do cérebro de formar associações entre diferentes tipos de informações, assim, quando você veste uma roupa no escuro, coloca seus sentidos em sinal de alerta para a nova situação. Se a visão foi dificultada, e é isso que faz com que você sinta o efeito dos exercícios, outros sentidos serão aguçados como compensação”, explica Mariuza.

Para estimular o paladar, uma dica bacana é fazer combinações gastronômicas inusitadas. Já pensou em misturar doce com salgado? Maionese com leite condensado?

A neuróbica não vai lhe devolver o cérebro dos vinte anos, mas pode ajudá-lo a acessar o seu arquivo de memórias. “Não dá para aumentar nossa capacidade cerebral, o que acontece é que com os exercícios você consegue ativar áreas do seu cérebro que deixou de usar por falta de treino”, explica Mariuza.

“Você só estimula o cérebro se o exercita, por isso quem sempre esteve atento a esta questão terá menos problemas de saúde cerebral, como demência e doenças cognitivas, como Alzheimer”.

21 dicas para você montar seu treino

O desafio da neuróbica é fazer tudo aquilo que contraria ações automáticas, obrigando o cérebro a um trabalho adicional, por isso:

1 – Use o relógio de pulso no braço direito;

2 – Ande pela casa de trás para frente;

3 – Vista-se de olhos fechados;

4 – Estimule o paladar, coma comidas diferentes;

5 – Leia ou veja fotos de cabeça para baixo concentrando-se em pormenores nos quais nunca tinha reparado;

6 – Veja as horas num espelho;

7 – Troque o mouse do computador de lado;

8 – Escreva ou escove os dentes utilizando a mão esquerda – ou a direita, se for canhoto;

9 – Quando for trabalhar, utilize um percurso diferente do habitual;

10- Introduza pequenas mudanças nos seus hábitos cotidianos, transformando-os em desafios para o seu cérebro;

11- Folheie uma revista e procure uma fotografia que lhe chame a atenção. Agora pense 25 adjetivos que ache que a descrevem a imagem ou o tema fotografado;

12- Quando for a um restaurante, tente identificar os ingredientes que compõem o prato que escolheu e concentre-se nos sabores mais subtis. No final, tire a prova dos nove junto ao garçom ou chef;

13- Ao entrar numa sala onde esteja muita gente, tente determinar quantas pessoas estão do lado esquerdo e do lado direito. Identifique os objetos que decoram a sala, feche os olhos e enumere-os;

14- Selecione uma frase de um livro e tente formar uma frase diferente utilizando as mesmas palavras;

15- Experimente jogar qualquer jogo ou praticar qualquer atividade que nunca tenha tentado antes.

16- Compre um quebra cabeças e tente encaixar as peças corretas o mais rapidamente que conseguir, cronometrando o tempo. Repita a operação e veja se progrediu;

17- Experimente memorizar aquilo que precisa comprar no supermercado, em vez de elaborar uma lista. Utilize técnicas de memorização ou separe mentalmente o tipo de produtos que precisa. Desde que funcionem, todos os métodos são válidos;

18- Recorrendo a um dicionário, aprenda uma palavra nova todos os dias e tente introduzi-la (adequadamente!) nas conversas que tiver;

19- Ouça as notícias na rádio ou na televisão quando acordar. Durante o dia escreva os pontos principais de que se lembrar;

20- Ao ler uma palavra pense em outras cinco que começam com a mesma letra;

21- A proposta é mudar o comportamento rotineiro. Tente, faça alguma atividade diferente com seu outro lado do corpo e estimule o seu cérebro. Se você é destro, que tal escrever com a outra mão?

Hábitos saudáveis 

Outra atitude indispensável para manter a memória sempre afiada, é prestar atenção na qualidade de vida. O neurologista Ivan Okamoto sugere um estilo de vida mais tranquilo, com alimentação balanceada, sem vícios e com a prática regular de exercícios físicos para manter o corpo e a mente saudáveis.

“A melhor maneira de manter a memória em dia é cuidar da saúde, por isso é importante evitar cigarro e bebidas alcoólicas, seguir uma dieta equilibrada, praticar exercícios e exercitar o cérebro. Manter a atividade mental, seja trabalhando ou participando de alguma atividade em grupo, ajuda a elevar a autoestima e deixar a memória a todo vapor”, explica o especialista.

Fonte:
http://www.minhavida.com.br/bem-estar/materias/11342-21-exercicios-de-neurobica-que-deixam-o-cerebro-afiado

MÉDICOS DO SÍRIO E DO EINSTEIN ABREM CLINICA

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Bem na entrada da favela de Heliópolis, entre uma agência bancária e uma loja de departamentos, desponta uma clínica médica que só realiza consultas particulares. Não vale convênio, tampouco cartão do SUS.
Quem passa ali, estranha. Muitos moradores custam a ter coragem de entrar. Só perdem o medo na medida em que o boca a boca se espalha ou quando leem um cartaz bem à frente do portão que informa, em linguagem clara e direta, o valor das consultas: R$ 40 para clínico-geral e R$ 60 para qualquer uma das dez especialidades oferecidas, que pode ser dividido em duas parcelas.
“Quem disse que essa população não pode ir ao médico particular?”, questiona o criador do Dr. Consulta, Thomaz Srougi. Ele se refere ao seu público-alvo: gente sem plano de saúde e cansada das filas dos postos públicos. O perfil exato dos moradores da maior favela da cidade.
Para atendê-los, a estrutura é simples, porém bem equipada. Nos consultórios – separados por divisórias de fórmica e com cadeiras de plástico -, há equipamentos caros, como o usado em exames oftalmológicos e o de ultrassonografia, além do eletrocardiograma. Em casos mais sérios, em que seja necessária a internação, os pacientes são encaminhados ao hospital público.
O atendimento é feito por uma dúzia de médicos, todos formados em universidades conceituadas e integrantes do corpo clínico de hospitais de ponta, como o Sírio-Libanês e o Albert Einstein. O diretor da clínica, por exemplo, é Cesar Camara, indicado por Miguel Srougi, um dos urologistas mais conceituados da cidade e pai de Thomaz.
Na quarta-feira passada, Cesar saiu de Heliópolis e tomou o metrô Sacomã em direção ao Sírio, para atender um dos seus pacientes. Em seu consultório, a consulta custa R$ 450, sete vez o que pagou cada um dos dez pacientes atendidos naquela tarde.
“Engajei-me no projeto porque consigo garantir um atendimento humanizado. Tem consultas em que levo 40 minutos, mesmo tempo que pratico no consultório particular, o que seria impossível na realidade dos convênios.”
Todos os médicos dali já haviam atendido por planos privados e recebem em Heliópolis o mesmo que ganhariam em um convênio: cerca de R$ 40 por hora. A diferença é que estão livres das conhecidas metas de atendimento que encurtam as consultas a cada dia. “Selecionamos os médicos por esse perfil humanizado. É importante serem egressos das melhores universidades, mas isso não basta”, diz Cesar.
De longe
Mesmo que a maioria do público não se atente ao nome do Sírio-Libanês costurado no jaleco do urologista – “a população daqui nunca ouviu falar do hospital”, brinca Cesar -, já começa a pipocar por ali um ou outro paciente vindo de longe. Dia desses, Cesar atendeu um homem que havia se locomovido do Paraíso (bairro de classe média alta e a pelo menos meia hora de distância, de carro).
Se a pessoa tinha ou não dinheiro para pagar mais pelo atendimento, não interessa, diz Thomaz. “Essa procura é boa. Sinaliza que há muito espaço de crescimento.”
Desde sua inauguração, em agosto de 2011, a clínica tem crescido 40% por mês e hoje realiza 600 procedimentos a cada 30 dias. A conta ainda não fecha porque houve investimento de cerca de R$ 1 milhão em estrutura, mas a receita tem aumentado à medida que a população descobre o local. Dos 300 mil habitantes da microrregião, só 10% conhecem a clínica, segundo pesquisa encomendada por Thomaz.
Nos sonhos do administrador, ele vê uma clínica em cada um dos 96 distritos da capital. Só para garantir o público, as próximas unidades devem ser instadas em bairros periféricos, como Itaquera e São Miguel Paulista, na zona leste. “Inspirei-me em projetos parecidos em países como Guatemala e México. Testei, adaptei e agora quero crescer, sempre seguindo essa lógica simples, de gerar renda ao mesmo tempo em que agrego um valor muito importante à população.”

Fonte: http://www.estadao.com.br/noticias/geral%2cmedicos-do-sirio-e-do-einstein-abrem-clinica-particular-em-heliopolis%2c903810%2c0.htm

ISENÇÃO DE IPTU PARA APOSENTADOS E PENSIONISTAS

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Há 22 anos vigora uma lei municipal, de nº 11.614/94, que concede isenção de Imposto Predial e Territorial Urbano – IPTU ao imóvel de propriedade de aposentados, pensionistas ou outros beneficiários de renda mensal vitalícia paga pelo INSS.
Para ter direito a tal isenção, é necessário atender a alguns requisitos, sejam eles:
a) Não possuir outro imóvel no município de São Paulo;
b) Utilizar o imóvel como residência;
c) Possuir rendimento mensal, em 1º de janeiro do ano corrente, que não ultrapasse 3 (três) salários mínimos.

O interessado deverá dirigir-se à Subprefeitura mais próxima ou à Praça de Atendimento da Secretaria de Finanças, munido dos seguintes documentos:
a) Requerimento de Isenção do IPTU para Aposentados e Pensionistas devidamente preenchido;
b) Cópia do demonstrativo de rendimento do órgão pagador, com valor bruto e tipo do benefício referente ao mês de janeiro do ano corrente;
c) Comprovante de propriedade do imóvel

O Requerimento de Isenção do IPTU para Aposentados e Pensionistas pode ser extraído do site da prefeitura de São Paulo, na internet, bem como os endereços das Subprefeituras.
Outras informações podem ser obtidas junto à Central de Atendimento da Prefeitura, no telefone 156.

Formulário de Requerimento na internet:
http://ww2.prefeitura.sp.gov.br/arquivos/secretarias/financas/formularios/Requerimento-Aposentado.pdf

Endereços das Subprefeituras na internet:
http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/subprefeituras/subprefeituras/subprefeitos/index.php?p=21778

SPTrans abre concurso para 323 vagas. O último foi há 5 anos.

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Depois de 5 anos de espera, a São Paulo Transporte finalmente abre concurso público para 44 cargos diferentes, de nível médio e superior, somando 323 vagas. Para a maioria dos cargos, são poucas vagas, 1, 2 ou 3 vagas. Dois deles, no entanto, contam com um número de vagas bem maior: Técnico de Processos Administrativos Júnior, com 134 vagas e Técnico de Sistema de Transporte Júnior com 50 vagas.

Convém ressaltar que dessas 134 vagas para Técnico de Processo Administrativo Júnior, 99 se destinam a substituir os Técnicos de Monitoramento que se encontram em desvio de função desde que foram nomeados, alguns há mais de 3 anos, os quais serão alocados nos núcleos descentralizados da empresa, para exercerem os cargos originais.

Os cargos disponíveis estão abaixo relacionados e os detalhes do concurso devem ser consultados no edital, publicado em 27/07/12 e disponível no site da Vunesp, no endereço:

http://www.vunesp.com.br/sptr1101/edital_sptr1101.pdf

01 – Agente de Serviços Operacionais –
02 – Ajudante Geral – Manutenção Predial
03 – Ajudante Geral – Serviços Gerais
04 – Copeiro
05 – Agente de Informações
06 – Auxiliar de Enfermagem do Trabalho
07 – Guincheiro
08 – Mensageiro
09 – Técnico de Edificações
10 – Técnico de Informática
11 – Técnico de Manutenção – Elétrica
12 – Técnico de Medições – Rede Elétrica
13 – Técnico de Processos Administrativos Júnior
14 – Técnico de Sistema de Transporte Júnior
15 – Telefonista
16 – Advogado Pleno – Administrativo
17 – Advogado Pleno – Cível
18 – Advogado Pleno – Trabalhista
19 – Advogado Pleno – Tributário
20 – Analista de Comunicação Pleno
21 – Analista de Gestão Pleno – Administração
22 – Analista de Gestão Pleno – Cargos,
23 – Analista de Gestão Pleno – Compras
24 – Analista de Gestão Pleno – Contábil
25 – Analista de Gestão Pleno -Desenvolvimento de Recursos Humanos
26 – Analista de Gestão Pleno – Econômico Financeiro
27 – Analista de Gestão Pleno – Financeiro
28 – Analista de Gestão Pleno – Folha de
29 – Analista de Gestão Pleno – Licitações e
30 – Analista de Gestão Pleno – Planejamento
31 – Analista de Gestão Pleno – Preços e Custos (Compras Gerais)
32 – Analista de Gestão Pleno – Preços e Custos (Obras e Serviços de Engenharia)
33 – Analista de Gestão Pleno – Transporte
34 – Analista de Informática
35 – Analista de Marketing Pleno
36 – Analista de Marketing Pleno – Web Designer
37 – Arquiteto Pleno – Arquitetura e Urbanismo
38 – Assistente Social
39 – Auditor Pleno
40 – Engenheiro Pleno – Engenharia Civil
41 – Engenheiro Pleno – Engenharia Elétrica
42 – Engenheiro Pleno – Engenharia Veicular
43 – Médico Auditor – Plano de Saúde
44 – Médico do Trabalho

REMÉDIOS GRATUITOS – Como consegui-los no SUS

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Para receber os remédios, o paciente precisa, primeiramente, ser atendido por algum médico credenciado pelo Sistema Único de Saúde (SUS). O fornecimento do medicamento só ocorre mediante cadastro do usuário na Secretaria de Saúde do Estado, na prefeitura ou algum posto de saúde, dependendo da organização do Estado. Em todos os casos, o paciente deve fazer um cadastro para receber o Cartão Nacional de Saúde.

Para retirar os remédios básicos, são necessários:

– Receita médica emitida pelos serviços públicos de saúde

– Que o medicamento esteja na lista do Rename

– Que a receita tenha o nome do princípio ativo/denominação genérica e não o nome comercial do remédio

Para retirar os remédios excepcionais, são necessários:

Até pela complexidade e pelo preço dos medicamentos excepcionais, as regras para retirá-los são um pouco mais rígidas. Para fazer o pedido é preciso:

– Original e cópia do CPF

– Documento de identidade (original e fotocópia). Se o paciente for menor de 18 anos, anexar a cópia da Certidão de Nascimento.

– Comprovante de residência (original e fotocópia).

– Receita médica, com identificação do paciente em duas vias, legível e com nome do princípio ativo e dosagem prescrita

– Laudo para Solicitação/Autorização de Medicamentos de Dispensação Excepcional emitida em 4 (quatro) vias, desde que a assinatura e carimbo do médico que o atendeu, sejam originais em todas as vias.

– Laudo clínico resumido emitido pelo médico informando se foram tentados outros esquemas terapêuticos, especificando-os em caso positivo.

– Caso o paciente não possa comparecer pessoalmente, ele pode autorizar outra pessoa a retirar o remédio solicitado, sem necessidade de registro em cartório.

– Respeitar os Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas definidos pelo MS (que determinam, por exemplo, o tipo de doença e os exames exigidos para elaborar o diagnóstico, os esquemas terapêuticos e o acompanhamento e monitoramento da doença)

– Que o medicamento faça parte do Programa de Medicamentos Excepcionais

Mas o paciente não precisa se preocupar. Assim que passar pela consulta, o próprio médico vai orientá-lo sobre o procedimento correto. Com tudo aprovado, em 30 dias a pessoa passa a receber o medicamento. E a melhor maneira de obter mais informações, ou tirar dúvidas, é procurar o serviço onde o paciente é assistido, os postos de saúde ou a Secretaria Municipal de Saúde da cidade onde mora.

A documentação necessária para ter acesso ao medicamento é definida pelo MS, mas a logística de distribuição pode mudar de um Estado para outro, ou mesmo de um município para outro. No Estado de São Paulo, por exemplo, que mantém o Programa Dose Certa, os medicamentos podem ser retirados nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) e nas Farmácias Dose Certa, localizadas em estações de metrô, de trens urbanos e de ônibus, além de hospitais e ambulatórios do SUS.

Como comprar remédios mais baratos no programa Farmácia Popular

Outro programa de Assistência Farmacêutica do Ministério da Saúde é a Farmácia Popular do Brasil. O objetivo é atingir uma parcela da população que, mesmo não buscando assistência no SUS, tem dificuldade em manter um tratamento médico pelo alto custo dos medicamentos.

Além das unidades da rede própria das Farmácias Populares, outras 1,2 mil farmácias e drogarias privadas no país oferecem remédios com até 90% de desconto. Para conseguir comprar os remédios mais baratos, a pessoa deve apresentar a receita médica – com uma receita é possível comprar o remédio por seis meses – e um documento de identificação.

Fonte:
http://noticias.r7.com/saude/noticias/saiba-como-conseguir-remedios-gratuitos-pelo-sistema-unico-de-saude-20091026.html

NOSSA GENTE – Entrevista com seu Luis e seu Dutra

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Motoristas aposentados, seu Luis e seu Dutra, junto a uma das viaturas que ainda dirigem

Vários colegas nos perguntaram de onde veio a idéia da Associação dos Aposentados da SPTrans. Surgiu da solidariedade de dois amigos nossos, desses que ajudaram a construir a empresa e, atualmente, ajudam a construir a associação, na qualidade de Conselheiros: são eles o Sr. Benerval dos Santos Dutra (conselho deliberativo) e o Sr. Luiz Lourenço (conselho administrativo).

O seu Dutra começa a entrevista, concedida ao informativo A Gente, contando que, há uns seis anos mais ou menos, foi convocado para trabalhar no senso dos aposentados complementados aqui da SPTrans.

A Gente: O senhor deve ter se deparado com muitas situações que lhe chamaram a atenção.

Seu Dutra: Foram 28 dias de casa em casa, levantando informações. Vimos muita coisa: aposentado que já havia morrido e o sobrinho dele estava recebendo o benefício indevidamente; doentes internados em hospitais e em sanatórios; gente morando sozinha, sem assistência de ninguém; alguns até moravam com a família, mas nem sempre havia quem lhes desse atenção.

A Gente: Dentre essas situações todas, alguma lhe deixou especialmente sensibilizado?

Seu Dutra: Teve gente que eu encontrei em situação muito precária, doente, sem nenhuma higiene e sem ninguém para limpar. Era pior que um mendigo, pois o mendigo está junto com a família, com os amigos, ainda que seja debaixo de um viaduto. Esses, não tinham ninguém.

A Gente: O senhor conseguiu ajudar alguém?

Seu Dutra: Eu me lembro de um caso específico. Um desses nossos ex-colegas recebia um benefício muito baixo do INSS. Mais ou menos uns R$ 600,00 e gastava quase tudo em remédio. Começamos a conversar sobre isso e acabamos vendo que esse benefício não estava correto. Como nós tínhamos um pouco mais de entendimento, percebemos que valia a pena entrar com uma revisão de aposentadoria. E ele entrou. O que faltava era alguém que orientasse esse aposentado.

A Gente: No fim do trabalho, o senhor teve vontade de fazer algo a respeito de tudo isso que o senhor viu?

Seu Dutra: Claro. Não sabia exatamente o que, mas queria fazer alguma coisa. Até procurei alguns colegas de várias áreas aqui da empresa, comentei o que eu tinha visto. Mas, na ocasião, não foi possível fazer nada, não encontrei muito apoio. Somente agora, anos depois, voltei a falar sobre isso e finalmente acabei encontrando pessoas que compartilhavam comigo essa vontade de ajudar os aposentados.  

O seu Luis também ficou indignado com tanta coisa que viu naquele senso. Na qualidade de aposentado, ainda trabalhando, colocando-se no lugar dos companheiros. Mas, também ele, não ficou só na torcida.

A Gente: Faz tempo que o senhor se aposentou?

Seu Luis: Aposentei em 1997. Entraram com a minha aposentadoria sem eu saber. Eu estava internado. Só fui saber quando a esposa foi me visitar e levou um papel do INSS. Com 11 dias, o benefício já estava até na minha conta e, sem saber, ela fez um saque, o que configurou aceitação. Já não podia mais desistir. Aí entrei com revisão, que até hoje não saiu.

A Gente: Há muitos aposentados aqui na SPTrans que continuam trabalhando. Qual seria o motivo?

Seu Luis: É verdade. Aqui na SPTrans, há muitos empregados que já são aposentados pelo INSS e, como ainda trabalham, recebem também o salário da empresa. Se eles forem depender só da aposentadoria, talvez passem dificuldades. Além disso, eles contam com a assistência médica da SPTrans. A pública é deficiente e a particular, muito cara.

A Gente: O empregado, ao se desligar da empresa para se aposentar, perde a assistência médica?

Seu Luis: Quando o empregado que já está aposentado pelo INSS se afasta por doença, a SPTrans banca o plano de saúde por 150 dias.  Depois, a pessoa fica só com o SUS ou parte para um plano particular. Caso ele se desligue, perde imediatamente da assistência médica.

A Gente: Como o senhor acredita que uma associação de aposentados poderia ajudar?

Seu Luis: A ideia de criar essa associação foi ter, no futuro, alguém que olhe pela nossa causa. Não por mim, que já tenho 73 anos. Mas pelos colegas que são mais novos, que estão se aposentando agora e têm muito tempo pela frente. De qualquer maneira, ter alguém que procure saber como eu vivo ajuda muito. Se você não for na minha casa, você não sabe o que está se passando comigo. Mas, se eu tenho um problema, posso ligar para a Associação, explicar o que ocorre e a assistente social vai até lá pra averiguar. E, então, ela pode  me ajudar.

A Gente: Mas, questões de aposentadoria, valor, tempo, etc, uma associação não vai poder resolver.

Seu Luis: São tantas as dificuldades pelas quais passam os aposentados, que a ideia de possuirmos uma associação que olhe por nós é um grande alento. Na aposentadoria ninguém pode dar jeito, a não ser o governo. Mas uma orientação, um apoio, uma mãozinha sempre são bem vindos. A Associação pode ajudar, sim.

EDITORIAL – Fundação da ASPTrans

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Tanto tempo sonhando, até que juntamos um grupo de pessoas que sonhava o mesmo sonho, transformando esse sonho em realidade: integrar os aposentados que estão na ativa, os aposentados que, agora, não estão mais trabalhando e os ativos que estão para se aposentar. E todos eles à empresa que eles ajudaram a construir, desde a CMTC até a SPTrans.

Frequentemente, ouvem-se queixas, muitas e muito parecidas: os aposentados de casa se sentem esquecidos, alijado dos acontecimentos e desprovidos de estrutura; já os aposentados da ativa e os funcionários em vias de aposentadoria têm medo de deixar a empresa e enfrentar os mesmo problemas dos colegas que estão em casa.

As razões disso tudo são muitas, desde a Previdência Social oficial, o preço da assistência médica particular e dos remédios, o desmonte da Saúde Pública, etc. A parte ruim da história é que, sobre isso, não temos muito o que fazer, mesmo que seja a longo prazo. Mas há também muita falta de informação e – essa é a parte boa da coisa – sobre isso, sim, podemos fazer alguma coisa. E é esse o sonho distante, que parecia muito difícil de alcançar, pelo menos individualmente.

Agora, o sonho começa a se realizar. Criamos um órgão (ou espaço, local, forma, ou tudo isso junto), cuja função principal é suprir algumas desvantagens da aposentadoria. Criamos a ASPTrans – Associação dos Aposentados da São Paulo Transporte, cuja data oficial de nascimento é 12 de novembro de 2011.

Foi pensando no bem estar dos aposentados que foi criada não só a ASPTrans, como também o informativo “A Gente Sênior”, que será o porta-voz da entidade, levando a esse pessoal a informação, o acolhimento e o senso de pertencimento que tanto fazem falta.

Vai resolver o problema? De imediato, certamente não. Mas, com o tempo, com empenho, cooperação e boa vontade, esse pessoal não vai mais ser um monte de gente sozinha, dividida entre os aposentados e os ativos, os mais jovens e os mais experientes. Essas pessoas estarão juntas e passarão a fazer parte do que chamamos NOSSA GENTE.

Gente que circula livremente pela empresa, para buscar informação, para trazer informação, para solicitar algum benefício ou apenas para “um dedinho de prosa”, coisa tão importante e rara para o pessoal que já não está mais na ativa.